O sorriso mais ténue.
A frequência e maneira com que reparo unicamente fazem-me sentir diferente mas levam-me saúde.
O álcool pára-me a consciência e encontro então o único estado livre e desregulado. Sinto-me cheio no vazio... Na falta de toque. Não faço mais senão olhar-te sem que ninguém perceba. Nada mais que deixar que me enchas quando nada me atormenta. Procuro o medo e anseio pela vivência que tardas em abraçar com sucesso.
Por respeito e por falta de tino, saio porta fora com a certeza que não será diferente . Não é hoje que me deixarei pintar e não será hoje que darás tudo para reparar.
Numa amálgama nublada de certezas e demasiado sentimento, chego a esta condição inerte mas sempre, por tua culpa, feliz.
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