Vida latente.
Pergunto-me como escrevo. Sinto-me verdadeiro mas estou longe da sinceridade pessoal da ideia. O exacerbar dos sentimentos torna os textos reais menos colados à minha realidade, no entanto, torna também a problemática mais forte e geral sendo essa a ideia deste papel. Sim, porque o pormenor é circunstancial.
De face crítica em punho, doente de sentir ou farto de fazer, não vou à comédia nem drama. Escrevo assim o que vivo verdadeiramente num estado de vida latente. Escrevo coma.
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