A musicalidade da coisa.
Sabendo de pintura por meia dúzia de livros e de escultura ainda menos...
Medíocre literalmente, trôpego na dança a sério e burro a contemplar paredes...
Abraço a música como porta mais acessível à minha estúpida vocação. Não porque me sinta em compôr mas porque me encha livremente com composições de outros. Sejam as notas e as tonalidades compatíveis com a minha raça ou as duas totalmente díspares. Venha um ruído despido ou o mais belo chorar feminino. Pela beleza mais ampla e abrangente de todas as artes deixo-lhe o maior espaço.
2 Comments:
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A arte não está nem no criador nem no objecto da criação. É uma coisa que se vive dos olhos para fora e nunca o inverso.
É importante nunca esquecer isso!
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